Consigo sentir
Ouves…?
ouve,
ouve bem!
Ainda…
consegues ouvir,
mas ela fala baixinho.
A semente bela,
recolhe-se
ao seu estado,
puro,
primordial.
E dói,
Parece uma criança,
que sabe…
o que uma criança
não devia saber.
Devia existir,
e ela sabe,
que chegou a hora
de se recolher.
Ela, serena e profunda,
capaz de transformar.
A grande coisa criadora,
retorna à grande coisa criadora.
O espaço fogo,
irá,
dar lugar à matéria.
A dúvida,
não…
a esperança…
Acho que ela vai voltar,
mas agora dói-lhe
e deixa-se seguir o seu caminho.
Ouves…?
ouve,
ouve bem!
Ainda…
consegues ouvir,
mas ela fala baixinho.
A semente bela,
recolhe-se
ao seu estado,
puro,
primordial.
E dói,
Parece uma criança,
que sabe…
o que uma criança
não devia saber.
Devia existir,
e ela sabe,
que chegou a hora
de se recolher.
Ela, serena e profunda,
capaz de transformar.
A grande coisa criadora,
retorna à grande coisa criadora.
O espaço fogo,
irá,
dar lugar à matéria.
A dúvida,
não…
a esperança…
Acho que ela vai voltar,
mas agora dói-lhe
e deixa-se seguir o seu caminho.
2 comentários:
Ternura!
A palavra diz TUDO.
FElicidades.
TENHO VINDO,DE VEZ EN QUANDO VAGUEAR,POR AQUÍ.NA ESPERANÇA DE ALGO NOVO.
Tens estado ausente das tuas criações.Será bom que recomeçes,pois existe muito gente,que te quer muito,e quer ver os progressos,da tua escrita.
Espero que na minha próxima entrada no teu Blogger,tenha mais alguma coisa para ler......Beijoquinhas
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